A tarde desta terça, dia 10, foi agitada no Vila Nova. Alguns reforços da equipe colorada para a Série B foram apresentados. Dentre eles, destaque para Wesley Matos, que retorna ao Tigre depois de curto período na Ponte Preta. Os outros atletas são: Wellington Reis e Dener, ambos volantes.
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O capitão do Vila em 2017 confessou que a proposta da Macaca, na época, foi boa, tanto profissionalmente, quanto financeiramente, mas que nem tudo ocorreu como o imaginado. O atleta ainda afirmou que foram “os 3 meses mais complicados” da sua carreira.
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Com relação ao seu retorno, Wesley esboçou alegria. Para o defensor, essa volta à Goiânia teve bastante peso da sua família. Além disso, o vínculo que o atleta criou com o Tigre também foi importante para que a transação fosse concluída.
“Minha decisão de voltar não foi nem só para poder jogar. Queria um lugar em que minha família esteja feliz, onde eu esteja feliz. O Vila é um clube que eu passei a amar. O Vila não se explica, o Vila se ama. Minha família está feliz novamente”, afirmou.
Volantes também são apresentados
Wellington Reis, ex-Mirassol, e Dener, ex-Figueirense, chegam ao clube colorado para uma posição que o Vila teve dificuldades nesse início de temporada. Alguns nomes foram improvisados na função por Hemerson Maria, muito devido à falta de opções.
Com 26 anos, Wellington chega para brigar diretamente por uma vaga no time titular. Com boas atuações no Campeonato Paulista desse ano, o volante projeta uma Série B bem acirrada, mas crê que a tradição colorada possa fazer a diferença no torneio.
“Sabemos que a Série B é uma competição disputada, e nesse ano vai ser mais ainda. Já que não tem um concorrente que seja favorito nessa competição. Acredito que o peso dessa camisa vai fazer muita diferença na competição. Também temos trabalhado muito forte para que estejamos entre os 4 no final da temporada”, comentou o atleta.
Mais novo, com 22 anos, busca sua afirmação no futebol. Vindo de graves lesões e um longo período sem atuar, Dener firmou contrato de apenas 3 meses com o Tigrão, que é apenas seu segundo time profissional. O volante acredita que o período difícil o qual passou, serviu para lhe deixar mais preparado.
“Esse período, apesar de ruim por eu estar impedido de jogar, foi bom pra eu amadurecer muito. Sempre sofri de ansiedade, e por conta dela tive dificuldade ao retornar. Tive uma cirurgia muito delicada no joelho, que contou com uma complicação. Mas hoje, acredito que estou muito mais maduro e pronto para ajudar o Vila a conquistar seus objetivos”, afirmou.