O Tigrão vive grande fase no estadual e já está classificado para as quartas. Então é natural que o clube vire os olhos para outra competição, neste caso, a Copa do Brasil, que está batendo na porta.
Entretanto o meia Wagner ressalta que o clube está totalmente focado na partida contra o Crac que antecede o compromisso pela competição da CBF, contra o Rio Branco, na próxima quarta-feira (2), ás 20h, na Arena da Floresta na cidade acreana.
”Quem começar a partida vai dar o seu máximo, não tem como poupar pensando em Copa do Brasil. Vai existir o jogo de sábado e dessa forma estamos nos preparando durante toda a semana pra chegar voando baixo e ritmo forte, na nossa casa que vai estar lotada com o nosso torcedor que irá prestigiar e apoiando do início ao fim. Queremos fazer a nossa melhor performance no sábado. Iremos com grande marcação, jogando em cima, criando muitas oportunidades de gols e se possível fazer a nossa melhor exibição”, afirmou o meia.
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Wagner atuou em metade dos jogos do Colorado na temporada e tem papel importante na construção de jogadas da equipe. Desde sua chegada ao elenco o jogador não balançou as redes e revela tranquilidade, onde gols não é sua prioridade.
– O gol é um ponto máximo do futebol, eu não cobro tanto com isso. Em toda a minha carreira sempre que a equipe precisou de mim, nos momentos cruciais, acabava saindo o gol e agora não é diferente. Acho que não pode haver um peso sob as costas, porque não sou um número nove, nem atacante. Eu iria criar expectativa demais e depois isso iria atrapalhar. Estou super tranquilo, cabeça boa, quando a equipe mais precisar, vamos estar ali para fazer boas partidas, dando assistências e o gol irá sair na hora certa.
O meio-campista chegou ao Vila Nova após se recuperar de uma grave lesão muscular e tem o entendimento que sua condição física ainda não está completamente ideal, mas que proporciona bom volume de jogo.
– Sempre buscamos aprimorar e chegar no ápice. Esta está sendo a minha quarta ou quinta partida, eu creio que quando completamos dez jogos no ano é quando começamos a voar baixo e ter todo o entrosamento com a equipe. Devemos lembrar que são novos companheiros, outra maneira de se jogar, outro treinador com novos pensamentos. Existem vários fatores que precisam se encaixar para estar em performance no seu ápice e eu ainda não cheguei no meu. Ainda tenho muito a evoluir, na parte física estou em torno de 80 a 90%.
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