Uma das caras conhecidas do Neurologia Ativa para 2023-2024 é Léo Alexsander. Após uma temporada, o ponteiro de 26 anos volta ao clube goiano, onde conquistou a Superliga C, e sonha em participar da campanha de acesso à elite do vôlei nacional.
Ao EG, Léo Alexsander contou detalhes sobre a experiência no Al Taraji, da Arábia Saudita, traçando comparações com o vôlei brasileiro, além de revelar curiosidades e a saudade de casa.
“Joguei sete edições da Superliga A e nunca tinha jogado fora do Brasil, que era um sonho. É tudo que o pessoal fala, de muito dinheiro. É algo surreal, que mudou minha vida, algo impensável. É um país maravilhoso, curti bastante a experiência”, valorizou. “Senti muita falta da carne, da cultura brasileira. Lá não tem bebida alcoólica, mulheres são muito reservadas, homens não podem usar regatas, bermudas, então é uma cultura muito diferente”, continuou.
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Além disso, citou o desenvolvimento e investimento do vôlei no país asiático. “Futebol e handebol são os principais esportes, mas o vôlei está crescendo muito, evoluindo, com atletas renomados, mas, na parte técnica, a Liga A da Arábia ainda está um pouco abaixo da nossa. Diria que está num nível comparado à Superliga B brasileira”, finalizou o ponteiro.
Com Léo Alexsander no elenco, a Associação Atlética Neurologia Ativa será um dos dois representantes goianos na Superliga B 2024 de vôlei masculino, ao lado do Goiás. A equipe azul, inclusive, considerava como improvável sua participação, mas confirmou, ao EG, o pagamento da taxa de inscrição à Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).
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