, foi lançado o Planalto Esporte Clube, com sede em Aparecida de Goiânia, que terá equipes de base e profissional, masculinas e femininas.){kind=link}
Goiás será casa do primeiro clube de raízes totalmente comunitárias. Na noite desta terça-feira (3), foi lançado o Planalto Esporte Clube, com sede em Aparecida de Goiânia, que terá equipes de base e profissional, masculinas e femininas.
Mais do futebol goiano
Adson Batista confirma novo treinador do Atlético para a temporada 2025
Na Super Copa Capital, Atlético-GO vence e se classifica
Segundo a direção, a missão do PEC será de democratizar oportunidades a partir de centenas de bases comunitárias. O novo projeto quer reaproximar o futebol das periferias e “resgatar as origens do futebol brasileiro”, descobrindo jogadores inteligentes e autônomos.
“Objetivo é resgatar as origens. Importante é a formação, a busca do resultado não pode ser a qualquer preço. Temos de formar os atletas. Nossa visão é ser uma porta de entrada para os talentos das periferias. Futebol tem ficado cada dia mais caro, até mesmo iniciação esportiva, impossibilitando o acesso para todos”, explicou Breno Cardoso, fundador e presidente do Corvo, mascote do novo clube. As cores são amarelo, preto e marsala (um tom de vermelho). O Favela City será o braço do projeto na capital.
O projeto espera contar com parceria público-privada, incluindo parcerias com as Prefeituras de Aparecida e Goiânia, além do Governo de Goiás, para ter áreas para desenvolver projetos sociais. O objetivo é, ainda no primeiro semestre, iniciar as atividades na base, tanto no feminino, quanto no masculino. Posteriormente, o Planalto Esporte Clube terá também equipes profissionais nos dois naipes.
O Planalto, cujo mascote será o corvo, terá centenas de núcleos esportivos espalhados não só na Grande Goiânia, mas em diversas regiões de Goiás. Nestes locais, segundo os idealizadores, serão desenvolvidos projetos de escolinhas de futebol na iniciação esportiva, e os destaques vão compor as equipes principais.
Na capital, o clube terá o braço chamado de Favela City, um projeto social com núcleos comunitários com o objetivo de preparar atletas de territórios periféricos para o futebol federado, até chegar ao profissional.