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Paulo Rogério Pinheiro, da chapa Nova Gestão, foi aclamado na manhã desta quarta-feira (30) como presidente executivo do Goiás para o triênio 2021-2023.
A chapa de Pinheiro foi a única a preencher os requisitos estatutários para concorrer. A oposição formou a chapa União Esmeraldina, mas não obteve 47 conselheiros signatários determinados pelo regimento do clube. O grupo também teve um pedido de liminar para adiar o pleito negado pela Justiça.
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Pinheiro é filho de Hailé, presidente do Conselho Deliberativo. Ele assume o comando do clube já na sexta-feira (1), substituindo Marcelo Almeida, que ocupava o cargo desde 2017, após renúncia de Sérgio Rassi.
Os cinco vices da chapa são: Harlei Menezes (futebol), Cristiano Costa (esportes olímpicos), Sérgio Cecílio (administrativo e financeiro), Eduardo Júnior (patrimônio) e Frederico Vantuili (jurídico).
Segundo o novo presidente, a prioridade é pagar os salários atrasados. “O primeiro ato é botar a casa em ordem e pagar os salários atrasados de funcionários e jogadores”, disse.
Pinheiro diz que quer levar o legado de sua família na gestão e elogiou o pai, Hailé, presidente do Conselho Deliberativo. “Se eu fizer 10% do que meu pai fez, já ficarei muito feliz. Os Pinheiros só querem o bem do clube. Erramos, mas também acertamos”.
Ele afirmou também que cumprirá seu mandato como presidente executivo e, depois disso, não terá mais cargos eletivos no clube. Para a próxima temporada, Paulo Rogério destacou que já observa atletas com o perfil que o agrada, mas primeiro precisa saber se o futuro esmeraldino será na Série A ou na Série B.
O novo presidente disse também que o futuro de Augusto César e Glauber Ramos no comando do time profissional depende apenas deles. “Para mim, foram os melhores que passaram neste ano. Eles têm até fevereiro para mostrar que merecem continuar. Depois disso, vamos sentar com o Harlei e definir”, ponderou.
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