O Vila Nova iniciou o ano de 2021 comemorando o retorno à Série B. Porém, após a conquista do acesso, o Tigre tem um calendário bastante atribulado pela frente. Até o fim de janeiro, ou seja, nos próximos 12 dias, estão previstas onze partidas para o clube.
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Serão sete partidas nos próximos doze dias, sendo duas finais de campeonato nacionais (Série C e Aspirantes), reta final da fase de classificação do Campeonato Goiano de 2020 e estreia na Copa Verde. De acordo com o presidente Hugo Jorge Bravo o clube sabia que isso poderia acontecer e está pronto para cumprir com essa maratona.
“Quando tomamos a decisão de participar da Copa Verde, sabíamos que teríamos problemas com datas. Eu tenho de ser até bem franco e afirmar que tínhamos esse risco e estávamos pronto para assumi-lo. Infelizmente, apesar de todos os esforços do presidente da Federação Goiana de Futebol (FGF), não foi possível encontrar datas para que houvesse um espaço maior de um jogo para o outro. Então, vamos enfrentar essa maratona de jogos buscando minimizar o prejuízo (físico dos atletas)”, declarou.
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O mandatário colorado fez questão de frisar que a FGF não tem culpa alguma do curto espaço de tempo entre os jogos e que foi um risco assumido pelo clube, quando aceitou participar da Copa Verde e Brasileirão de Aspirantes.
“Graças a Deus, estamos tendo esse problema que a gente gostaria de ter sempre. Porque, eu acho que talvez, dificilmente tenha tido na história do Vila Nova, em dois finais de semana a disputa (pelo título) de dois campeonatos nacionais, no caso a Série C e o Brasileiro de Aspirantes. Nem nos melhores sonhos, a gente poderia imaginar isso daí. Apesar de que sempre entramos buscando as melhores posições em cada competição. Então é um risco que assumimos e agora, cabe a nós com estratégia manter uma equipe forte para todas as competições, a fim de conquistar bons resultados”, frisou Hugo Bravo.