Campeão da 2ª etapa da Liga Goiana de Vôlei (LGV) com o time master, o Instituto Ace segue trabalhando para elevar o nível do voleibol profissional feminino em Goiás. Presidente e técnico, Vivalde Alves reforçou, em entrevista ao EG, que a diretoria tem trabalhado de forma a fortalecer todo o ecossistema do vôlei no clube para projetar ainda mais o alto rendimento. Neste ano, inclusive, a equipe disputará a Superliga C, de olho numa vaga na segunda divisão de 2025.
“Nós estamos caminhando. A Superliga C é uma consequência de tudo que temos feito. Também estamos no Campeonato Brasileiro Interclubes, pela primeira vez no estado de Goiás. Estamos semeando nossa base com bastante paciência. Os frutos dependem de uma semeadura e temos esta visão. Pretendemos jogar a Superliga B novamente e estamos refazendo o elenco. Temos consciência de que tudo depende da gente”, disse.
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Vivalde destacou que o Ace segue em busca de parceiros, mas que a filosofia do clube é tentar ser autossustentável. Como outras equipes e praticantes de outras modalidades que não o futebol, o time não encontra uma gama tão extensa de apoiadores, mas isso não desanima a direção.
“São poucas empresas que entendem o valor que o esporte tem em todas as cadeias. Temos uma cultura de autossustentabilidade. Preferimos trabalhar com o que temos e gerimos. Estamos buscando parceiros para melhorar nossa estrutura, mas temos um investimento nosso para que disputemos. Se vamos ter um time para vencer é questão de tempo. Estamos trabalhando para isso. Independentemente de montarmos uma potência ou não, vamos trabalhar com o que temos da melhor maneira possível”, frisou.
Em 2024, pela primeira vez, Goiás foi representado na Superliga B, justamente pelo Ace. Na estreia, a equipe goiana acabou rebaixada para a terceira divisão. No segundo semestre, o time jogará a Superliga C para tentar o retorno imediato.
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