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quinta-feira, novembro 21, 2024
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Instabilidade fora de campo e disputa política atrapalham o Goiás? Jogadores respondem

As eleições para presidência executiva do Goiás estão previstas para o dia 30 de dezembro. No meio das disputas nos bastidores, já que duas chapas devem participar do pleito, o clube esmeraldino segue em situação crítica no Campeonato Brasileiro. Com 20 pontos, ocupa a lanterna, após 26 rodadas. Mas o quanto as incertezas e instabilidades políticas têm atrapalhado o desempenho da equipe?  


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Rafael Moura – Atacante – No Goiás pela segunda passagem (desde julho de 2019)

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“A gente passa um momento político de transição. Tivemos várias dificuldades durante o ano e, claro que o Goiás já precisa pensar no ano que vem. É legal ter alguém que, realmente nos apoie, que tome as decisões, que mande realmente. A postura, tanto do Hailé, quanto do Paulo Rogério sempre foram essas. Agora cabe a nós jogadores e comissão técnica, focar e pensar apenas dentro de campo, esquecer um pouco a parte política”. – coletiva dia 11 de dezembro

Tadeu – Goleiro – No Goiás desde abril de 2019

“Acredito que diretamente não (atrapalha). Claro que acaba gerando um incômodo, pois vivemos um momento tão difícil e, às vezes, essas coisas geram um pouco de incomodo, pois nossa preocupação tem de ser única e exclusivamente dentro de campo para conseguirmos os resultados. Não cabe a nós jogadores, pois temos de fazer nossa parte em campo e não deixar que isso influencie, como não temos deixado”.

Fábio Sanches – Zagueiro – No Goiás desde janeiro de 2017

“A gente tenta deixar isso um pouco de lado, fazer só nossa parte dentro de campo, focar no dia a dia, nos treinos e tudo mais. Mas, temos que ser realistas e falar a verdade: claro que isso afeta a nós, jogadores. Até porque foi um ano que fizeram muitas contratações, que o Goiás fez algumas coisas que, ao meu ver, nos anos anteriores não fazia. Agora a maioria desses jogadores foram embora e os jovens jogadores, alguns deles se quer tinham treinado com nós, subiram para o profissional para jogar. Então, foi um ano bem atípico, pois aconteceram coisas que eu nunca vi acontecer no Goiás”.

“Temos de tentar deixar de lado, aguardar o resultado dessa eleição e quem vai entrar. Que possam ser pessoas sérias e corretas para encaminhar o Goiás da mesma forma como era, com as coisas sempre corretas e transparente”

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