Se tem uma coisa que segura o futebol hoje em dia, além da paixão da torcida, é o dinheiro que entra dos patrocinadores. Nos últimos anos, as casas de apostas chegaram com tudo e viraram grandes parceiras dos clubes, principalmente no futebol goiano.
Um exemplo claro disso é o Goiás Esporte Clube, que fechou um baita patrocínio com a Viva Sorte. O contrato, que é um dos maiores da história do time, ajudou demais nas contas e ainda trouxe bônus extras por título e conquistas. E, com o mercado cada vez mais regulamentado, novas oportunidades podem surgir com novos cassinos que operam dentro das regras.
Só que agora as coisas mudaram. Desde janeiro de 2025, as empresas de apostas que quiserem operar no Brasil têm que pagar uma licença de R$30 milhões e seguir diversas regras novas. A ideia do governo é deixar o mercado mais organizado, transparente e seguro, mas isso também acaba mexendo com os clubes, que agora precisam se adaptar a uma nova realidade.
O dinheiro das apostas e a sobrevivência dos times
Hoje em dia, os patrocínios das casas de apostas são uma das principais fontes de renda para os clubes. Esse dinheiro não vem só para colocar um logo na camisa do time, mas também para pagar salários de jogadores, reforçar elenco e até investir na base. Sem esse patrocínio, muitos clubes menores iam passar aperto para se manter.
Só que agora existem algumas restrições, como a proibição do uso de celebridades e influenciadores para promover apostas. Ou seja, os clubes precisam encontrar novos jeitos de divulgar seus patrocinadores sem violar a legislação.
A polêmica das apostas: ética e controle
Além das taxas e das regras novas, o governo também resolveu pegar firme na questão do vício em apostas. Agora estão proibidos aqueles bônus de boas-vindas e promoções que empurram a galera a jogar mais do que pode.
Outra preocupação é com quem está numa situação mais vulnerável. O governo quer evitar que pessoas que recebem benefício social gastem tudo em apostas, então estão buscando limitar isso.
Como clubes e jogadores podem se adaptar?
Com tudo isso mudando, os clubes e jogadores vão precisar ser criativos para continuar ganhando dinheiro com patrocinadores, mas sem esbarrar na nova lei. Algumas saídas podem ser:
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Buscar novos patrocinadores, além das apostas, tipo empresas de tecnologia ou saúde.
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Criar campanhas de jogo responsável, mostrando que apostas devem ser feitas com moderação.
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Mudar a forma de fazer marketing, criando estratégias que respeitem a regulamentação, mas que ainda engajem a torcida.
E agora, como fica o futebol?
Mesmo com essas novas regras, o mercado de apostas ainda tem muita força no futebol. A diferença é que agora os clubes vão ter que se reinventar para continuar lucrando dentro das regras.
Com o mercado mais regulado, novas oportunidades podem surgir, inclusive com novos cassinos que estão chegando dentro das normas e trazendo mais segurança para quem aposta. O futebol sempre se adapta, e dessa vez não vai ser diferente. Agora é ver como os clubes vão jogar esse novo jogo!