Após o empate com a Aparecidense por 0 a 0 no jogo de ida da final do Goianão 2018, o técnico do Goiás, Hélio dos Anjos, deu seu ponto de vista sobre a atuação do árbitro André Luiz Castro, mas lamentou a forma como o quarto árbitro, Bruno Rezende, ajudou na condução da partida.
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– Parabéns ao André, soube segurar o jogo nessas condições (chuva). Praticamente um cartão amarelo, merecido para o meu time. Mas já pensou se a partida tivesse na mão do quarto árbitro que tomou conta do banco da Aparecidense? Se fosse o Bruno Rezende, não teríamos jogador em campo para colocar na final – disse.
Hélio recordou que, no primeiro lance do confronto, reclamou de falta e Bruno falou coisas desnecessárias. ‘‘O tribunal também tem que olhar o que a gente recebe na hora do sufoco’’, afirma. Mesmo assim, o comandante alviverde voltou a destacar o árbitro principal e ressaltou que irá com força máxima para o duelo de volta.
– A Aparecidense acabou sendo beneficiada, mas não é nada de errado do juiz não. O André tem experiência, sabe apitar. Nosso adversário estava com seis jogadores pendurados, e não teve problema. Só que esse Bruno Rezende tem que esquecer de mim. Não vou aceitar trabalhar sob pressão. O quarto árbitro que tomava conta do meu banco não era ele. Em relação ao próximo jogo, não perdi ninguém. Estaremos praticamente completos, a não ser o Carlos que preciso ver com o departamento médico – completa.
O confronto de volta da finalíssima será no próximo domingo, 08, às 16h, no estádio Serra Dourada. Uma simples vitória vale o título tanto para o Goiás quanto para a Aparecidense.