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sexta-feira, maio 17, 2024
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Gestão do Olímpico é oferecida ao Vila Nova e clube prega decisão “muito bem pensada”

A gestão do estádio Olímpico foi oferecida ao Vila Nova. O clube atuou por lá nesta quarta-feira (17), na estreia do Goianão, e mais de 9 mil pessoas assistiram à vitória colorada contra o Goiatuba. No clube, contudo, a diretoria prega cautela para não tomar uma decisão no afogadilho.


O presidente Hugo Jorge Bravo confirmou que existe a oferta de arrendamento, mas reforçou que a questão ainda é muito embrionária. Ademais, em coletiva após o jogo de estreia, foi enfático: “hoje nossa casa é o Onésio Brasileiro Alvarenga”.

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O estádio Olímpico pertence ao Estado e é vinculado à Secretaria de Esporte e Lazer (Seel). Como os clubes da capital utilizam seus estádios próprios, o espaço tem uso menor do que a gestão gostaria. Se for arrendado pelo Vila Nova, o local poderia ter cerca de 30 jogos por ano, além dos demais eventos.

Por ora, contudo, não há nada que indique uma decisão. “Essa questão precisa ser muito bem pensada. Se o Vila assumir, quais são as contrapartidas que devemos ter? O que o Vila vai poder explorar comercialmente? A discussão não é rasa. Isso demanda muito tempo e uma discussão muito profunda”, destaca o mandatário.

Bravo, todavia, se empolga ao pensar num Olímpico renovado, com as cores do Vila Nova. O presidente avalia que, num eventual acordo positivo, o arrendamento poderia trazer dividendos ao clube.

“Podemos pensar, desde que seja vantajoso. Dependendo do investimento, é melhor fazer no OBA. A gente sabe que o torcedor tem um preconceito (com o Olímpico), mas imagina aqui tudo vermelho e branco, envelopado, passando na Paranaíba, a casa do Vila. Imagina com lojas, com a possibilidade de comercializar naming rights, explorar estacionamento, fazer restaurante, bares. Seria espetacular”, define.

Bravo ressalta que gosta muito “da energia do OBA”, mas a estrutura do Olímpico é melhor e, por ora, o clube não tem caixa para reformar o estádio do Setor Universitário, uma vez que toca obras no CT. O dirigente aponta ainda que é improvável que o Tigre faça novos jogos no Centro.

“(A chance de) Continuidade aqui (no Olímpico) no Campeonato Goiano beira zero. Só se acontecer alguma coisa no OBA que vai nos impedir de mandar os jogos lá. O estádio é confortável, mas nossa casa é o OBA”, destaca.

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Rafael Tomazeti
Jornalista formado pela Universidade Federal de Goiás. Fã de esportes e apaixonado pelo estado de Goiás. Trabalhou na Rádio Universitária 870 AM, TV UFG, Rádio 730/Portal 730, Jornal Diário do Estado, Diário de Goiás e Rádio BandNews.
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