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quarta-feira, abril 24, 2024
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Técnico Cristiano Rocha cita dificuldades para o Brasil no Pan de Handebol

A seleção brasileira chegou a Goiânia para a disputa do Pan-Americano de Handebol Júnior com o peso do favoritismo. O Brasil enfrentará Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e República Dominicana na competição e, na avaliação do técnico Cristiano Rocha, terá muitas dificuldades.

Para o comandante, a esquadra verde e amarela chega ao torneio sem o ritmo ideal, por conta do calendário da categoria no país.

“Essa categoria Júnior tem uma situação bem complexa. A temporada no Brasil se encerra e começa apenas a partir de março. Então a maioria das meninas estão com um nível de treino baixo, já que seus clubes só começam a treinar por agora. Então temos que administrar esse problema. As atletas vão ter que se desdobrar, compreender esse trabalho. Estamos esperando fazer o melhor possível de preparação para suprir esse déficit”, comentou.

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Rocha comemorou a escolha de Goiânia como sede do Pan-Americano e enalteceu a competição. “Um torneio dessa magnitude é algo de bastante relevância em nível nacional e internacional”, destacou.

Dois anos de mudanças

Não é a primeira passagem do treinador pelo comando das categorias de base da seleção brasileira de handebol. Em uma dessas oportunidades, em 2016, ele comandou a equipe Juvenil brasileira e se sagrou campeão do Pan-Americano da modalidade. Agora, dois anos depois, Cristiano tem a oportunidade de mais uma vez trabalhar com a mesma geração que obteve sucesso no passado.

“No último ciclo eu fui técnico do comando da seleção brasileira Juvenil. Com a alteração do comando técnico, acharam por bem eu ir pra Júnior, junto do grupo que foi campeão comigo. Então conheço muito bem as atletas, trabalhamos juntos em 2016. E isso é relevante, ter o conhecimento delas. É um grupo que tem uma relação bem homogênea na questão técnica, todas tem bom nível e tem condições de fazer uma boa competição”, relatou o técnico.

Mesmo com o título de 2016 tendo sido de forma “impositiva”, Cristiano prega que é difícil ter uma análise do torneio atual. “Muito pode ter ocorrido nesse intervalo de dois anos’, acredita o treinador. Para o responsável da seleção Júnior, as outras esquadras sul-americanas se fortaleceram nesse período.
Samih Zakzak
Estudante de jornalismo na Universidade Federal de Goiás (UFG). Gosta de esportes pra (censurado).
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