Nas vésperas da estreia na Superliga Masculina de Vôlei de 2021/22, o Goiás Vôlei segue se preparando. Em entrevista ao Esporte Goiano, o técnico Marcão, que comandou o Juiz de Fora-MG na trajetória que culminou no título da Superliga B, falou sobre o seu ex-time, o próprio perfil e as expectativas para o esmeraldino na temporada.
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Marcos Henrique do Nascimento, conhecido como Marcão, é natural de Santos-SP e iniciou a carreira como estagiário no clube da cidade. A sua ascensão alcançou o auge na última edição da Superliga B, quando o Juiz de Fora conquistou o título em cima do UPIS/Brasília. Com o acesso garantido para a elite, a equipe mineira acabou abdicando da vaga por problemas financeiros, fazendo com que o Anápolis (hoje o Goiás) herdasse o espaço.
“Em Juiz de Fora eu estava muito presente dentro do projeto. A decisão foi a melhor, não tínhamos dinheiro e não podíamos colocar os pés pelas mãos. Graças a Deus estão correndo muito bem e vão ter oportunidades. […] Foi surpreendente (o convite do Goiás). Eu já estava pensando na Superliga B, em montar um time lá”, comentou.
Perfil e personalidade
Segundo o treinador, o Goiás Vôlei é um time que vai defender e bloquear muito, e terá o saque e o ataque como principais fundamentos. Marcão se descreveu como alguém calmo, mas que pode se exaltar dependendo das circunstâncias de uma partida. Ainda assim, o que mais destaca o profissional é a relação com os jogadores.
“Eu acredito muito no vôlei bem jogado, em um treino bem dado, organizações. É claro que a gente faz alguns ajustes, mas você tem que conhecer muito bem os atletas para mexer. Aqui está indo rápido por conta dos bons atletas que tenho para trabalhar. […] Sou um cara mais tranquilo, mas também não tenho sangue de barata”, afirmou.
Para conferir a entrevista completa do Esporte Goiano com Marcão, treinador do Goiás Vôlei, é só clicar no vídeo abaixo.