O Atlético conquistou sua segunda vitória na Série B 2018 na noite desta terça-feira. No estádio Olímpico, bateu o Guarani por 3 x 2, na abertura da terceira rodada. Assim como foi no triunfo sobre o Criciúma, o Dragão deu bobeira e passou sufoco, mas conseguiu sair de campo comemorando um resultado positivo.
Confira como foi o tempo real!
Com o triunfo, o Dragão chega aos 6 pontos, assumindo a quinta posição. O alviverde paulista segue com três tentos, agora como oitavo colocado. Os dois clubes voltam a campo no sábado (5 de maio). Às 16h30, os goianos enfrentam o CRB, em Maceió. Já o Bugre encerra a quarta rodada disputando o clássico contra a Ponte Preta, no Brinco de Ouro, a partir das 19h.
Eficiência rubro-negra
Foram os visitantes que começaram o jogo no ataque, com boa participação do meia Rondinelly, cria do Vila Nova. Na primeira chance, o Atlético foi fatal. Aos 22, Júlio César cobrou escanteio e a bola sobrou com João Paulo na área. O atacante bateu rasteiro e abriu o placar: 1 x 0.
Com a vantagem, o Dragão equilibrou as ações e o número de oportunidades diminuiu. Até que, no último lance, a equipe rubro-negra ampliou. Rômulo cruzou da esquerda, a defesa paulista tentou a linha de impedimento e deixou Fernandes, livre, dominar na área e marcar na saída do goleiro: 2 x 0.
Gols, falhas e alívio
O segundo tempo começou com o mesmo panorama: equilibrado e com o Dragão sendo efetivo. Aos 13, Júlio César fez jogada pela direita e cruzou para Tito, que bateu mascado e a bola encontrou João Paulo na área. Mais uma vez livre, ele dominou e anotou outro gol: 3 x 0.
Quando parecia que o confronto estava definido, o Atlético sofreu panes defensivas, principalmente com Kléver. Aos 17, o goleiro soltou a bola nos pés de Bruno Nazário, que completou para as redes. Dois minutos mais tarde, Anselmo Ramon recebeu cruzamento, venceu disputa no alto e cabeceou para vencer o arqueiro: 3 x 2.
O Guarani ficou empolgado com os gols e “renasceu” na partida. Buscou pressionar até o fim, mas não teve sucesso nas tentativas de Guilherme e Bruno Nazário. Ao Dragão, que teve Júlio César como válvula de escape, sendo a principal arma ofensiva, restou se segurar e comemorar mais um triunfo sofrido na Série B.