A assembleia de sócios realizada na noite desta quinta-feira (23), no ginásio Luis Torres de Abreu, na Serrinha, aprovou o novo estatuto do Goiás. Foram 197 votos favoráveis e 71 contrários, dentre os 268 associados que participaram.
A principal mudança que o novo regramento traz é o fim do cargo de presidente executivo, hoje ocupado por Paulo Rogério Pinheiro. A partir de agora, estas funções serão desempenhadas por um CEO, que será contratado pelo clube, a partir do conselho administrativo.
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Este conselho, conforme define o estatuto, terá três eleitos e outros dois nomes independentes, também contratados e remunerados.
Dentro das funções executivas, haverá quatro diretorias: de futebol, administrativa e financeira, de iniciação esportiva e de novos negócios e branding. Todos os diretores trabalharão sob as ordens do CEO e terão remuneração.
O estatuto também abre caminho para que o Goiás se torne uma Sociedade Anônima do Futebol (SAF). Patrono da mudança, o presidente do Conselho Deliberativo, Edmo Pinheiro, afirmou que a ideia é conseguir trazer investidores para conseguir se inserir no contexto atual do futebol brasileiro.