O presidente do Atlético Goianiense, Adson Batista, comemorou a classificação na Copa do Brasil. O Dragão passou pelo ASA de Arapiraca nas penalidades nesta quarta-feira (19), atuando em Alagoas. Apesar da classificação, Adson criticou o formato da 1° fase do torneio e destacou que é favorável ao retorno dos jogos de ida e volta.
Além do mais, teceu críticas para a CBF, cobrando a presença do VAR e exames antidoping nessas fases inicias. O presidente frisou que nada disso ocorre, os resultados são influenciados por isso.
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“Um jogo totalmente atípico, é uma pressão danada, a árbitra sentiu isso em campo. O Atlético classificou bem sofrido, o Marcinho não jogou bem, o Raí não entrou bem, ninguém do elenco praticamente. Precisamos mais, mas no contexto geral passamos. É Copa do Brasil, mas isso aqui é injusto, não tem exame antidoping, não tem VAR, não tem nada. No campeonato mais rico do país não tem nada. Fica minha indignação, se quer fazer média com todo mundo que tenha o jogo de volta, para todos. Espero que a CBF possa rever esses conceitos que foram elaborados, sem discutir e sem ouvir ninguém. Dessa forma não é justo, a gente vem para um campo em que a bola é viva, numa situação que tem o torcedor a favor. Um pressão imensa, que lutamos contra tudo, pode ser assim, mas precisamos do jogo de volta, como era e sempre foi assim.”
O Atlético-GO agora na segunda fase decidi em jogo único, em casa, contra o vencedor do duelo entre Jequié-BA x Retrô-PE. Por classificar para a segunda fase o Dragão ganhou mais R$ 2.821.625,00, na primeira fase já havia garantido R$ 1.378.125,00.