Dentre os vários infortúnios da Neurologia Ativa em 2024/25, uma delas foi a mudança repentina no comando técnico. Durante o primeiro turno, a diretoria – então comandada por Savio Beniz – optou por desligar Pedro Moska. Pouco tempo depois, o retorno dele foi anunciado, agora já com Danilo Santos à frente do clube. Para ele, a mudança de direção foi importante, mas há ainda vários outros fatores que o fizeram voltar.
“É a minha segunda passagem, brinco. Não pedi para sair e sempre falei que estava junto. Meu retorno é por isso. Teve um monte de troca, na presidência, que me fez retornar também. Nunca quis sair. Meu retorno é muito por isso. E querendo ou não é uma vitrine. Se eu continuar fazendo um trabalho legal, é um saldo positivo, para todo mundo. Ajudar o projeto a sair disso, que eu já fazia antes de ser demitido. Erros e tropeços acontecem. Que bom que eles repensaram. Fico feliz”, disse ao EG.
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Para a sequência da Superliga Masculina de Vôlei, a Neurologia Ativa tem a dura missão de evitar a queda. Tudo isso no meio de uma reestruturação. Moska diz que o trabalho será feito neste sentido.
“É uma reestruturação. É tentar fazer com que essa molecada renda, a crescer na carreira. A gente vai brigar. É difícil fugir do rebaixamento, mas vamos brigar e trabalhar para conquistar as vitórias”, destacou.
O próximo jogo, nesta sexta-feira (17), é diante do rival Saneago Goiás. No duelo, Moska vê boas chances de que a equipe azul endureça.
“A gente tem só seis atletas de quando começamos a Superliga. Temos nove atletas novos. É uma reestruturação total, até de entrosamento. Está muito complicado dar essa liga. Tivemos uma semana para treinar. O que eles têm a mais é que estão com o mesmo grupo desde o início. Que a gente possa fazer mais um grande jogo para todo mundo poder desfrutar”, argumentou.
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