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O ponteiro Carlos Gabriel, de 22 anos, foi peça fundamental no título do VCA, na primeira divisão masculina da Liga Goiana de Vôlei (LGV), no domingo (22). O atleta, que já teve um ano como profissional, foi inclusive eleito o MVP da partida contra o Ace. Para ele, o terceiro set, que teve quase 70 pontos, foi crucial, e a força mental dos campeões contou para a vitória.
“A gente sabia que seria pegado, como foi desde o começo. O terceiro set, que foi 35 a 33, foi determinante. Todo mundo estava cansado, muito quente. Sabíamos que teríamos que ganhar aquele set, pois quem vencesse provavelmente levaria o jogo. O Ace é muito forte. Não poderíamos vacilar”, disse ao EG.
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O atleta, formado na base do Goiás, atuou por um ano como profissional, com as cores do Neurologia Ativa. A estatura, porém, considerada pouco adequada para a prática da modalidade em alta performance, fez com que o vôlei se tornasse um hobby. A experiência profissional, no entanto, segue como bagagem.
“Me ajuda muito na finalização de ataque. No profissional é mais pesado. Nesse quesito dá para manter mais calma e rodar a bola. No final do set, o que conta é quem tem mais cabeça para rodar a bola. Não pode aliviar e abaixar o golpe”, considerou.
O VCA conquistou duas das três etapas da LGV m 2024. Para a quarta, que começa no fim de novembro, Carlos Gabriel quer mais um ouro. “Esperamos nos manter campeões. A gente voltou para ficar e vamos defender o título mais uma vez.”