O gol do Atlético foi alvo de indefinições ao longo de todo o ano de 2017. O titular no início da temporada era Kléver, que foi sacado após falhar na goleada sofrida para o Coritiba na estreia da Série A. Felipe assumiu as traves, mas logo rescindiu contrato e partiu para o futebol português. Depois foi a vez de Marcos, que não renovou e também foi barrado. O único que não chegou a vestir a 1 do Dragão foi Lucas Frigeri.
Contratado depois da saída de Felipe, em agosto, Frigeri não teve chances em 2017. Porém, após a transferência de Marcos para o Goiás, a competição ficou mais aberta. São três goleiros no elenco, mas a disputa pelo gol é com Kléver, que encerrou a última temporada como titular.
– O Kléver dispensa comentários, tanto como pessoa quanto como goleiro. Ele me recebeu muito bem, tem um caráter incrível. Dentro de campo, o acompanhei quando atuava pelo Fluminense. Fez uma excelente campanha também durante o título da Série B. É um ótimo goleiro – elogiou Frigeri.
Mais do Dragão
Embora destaque as características do companheiro, Lucas Frigeri não quer ser apenas figurante em 2018. O arqueiro de 1,94m espera aproveitar os trabalhos de pré-temporada para mostrar à João Paulo Sanches que está apto a ser o número 1 do Dragão.
– Estou bem à vontade, conseguindo desenvolver meu trabalho. Espero fazer esta pré-temporada da melhor forma possível. Quero conquistar meu espaço e deixar para o treinador decidir o que vai fazer pelo resto da temporada – afirmou.