O Crac conseguiu evitar na Justiça o leilão do estádio Genervino da Fonseca. Uma decisão do juiz Eduardo Tadeu Thon, do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª região (TRT-18), determinou o desmembramento do terreno da praça esportiva.
Destarte, o clube não precisará vender a área onde hoje está o estádio. Um terreno anexo, que faz frente com a rua Geremias Zorzette, será desmembrado e vendido para arcar com as dívidas trabalhistas do Leão do Sul.
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Também não precisarão entrar na penhora as áreas de uso comum e da coletividade que são cedidas ao Crac, em comodato, pela Prefeitura de Catalão.
A área que será desmembrada fica atrás das arquibancadas e tem 5,1 mil metros quadrados. Uma avaliação imobiliária foi feita e o lance mínimo determinado é de R$ 15,057 milhões, o suficiente para quitar as dívidas trabalhistas do clube.
“Isso não quer dizer que está resolvido. Ainda temos uma árdua tarefa pela frente que junto com toda nossa equipe haveremos de vencer quitando cada obrigação do clube. Mas estamos muito felizes por conseguir algo que poucos acreditavam”, disse o advogado do Crac, Thadeu Aguiar.