O Inhumas ficou muito próximo do acesso à elite do futebol goiano nos últimos dois anos, mas teve que amargar o dissabor da desqualificação na rodada final. Em 2022, a Pantera Vinhada quer que o fim deste roteiro seja diferente.
São poucos remanescentes da campanha de 2021. Apenas o zagueiro Cris e o volante Fagner estão no elenco atual e participaram da temporada passada. O técnico Gilberto Pereira montou a equipe do zero e vem trabalhando desde 1 de julho para entrosá-la.
Mais da Divisão de Acesso
-> Especial: Aparecida espera apresentar futebol vistoso
-> Especial: Conheça a Aseev, que vem de vice-campeonato da Terceirona
-> Especial: Anapolina confia na tradição para retornar a elite
A montagem do plantel já foi difícil para o Inhumas. O orçamento, segundo o presidente Paulo Barbosa, é modesto. Ademais, vários atletas que fecharam com a Pantera Avinhada acabaram rompendo a palavra para acertar com outros clubes.
“Futebol está cada dia mais difícil. Estamos numa luta danada. O otimismo sempre existe, senão você nem entra no campeonato. Mesmo com todas as dificuldades, estamos montando um grande time”, disse.
O mandatário gostou do que viu no período de preparação e aposta que o time vai bem na Divisão de Acesso deste ano.
“Não sei se poderia dizer que é o melhor dos últimos três anos, mas estamos aprendendo e tentando errar menos. Não temos perfil de trabalhar com medalhão, buscamos jogador que tenta seu lugar ao sol”, frisou.
A cabeça, claro, está no acesso. Paulo Barbosa ressalta que, na sua gestão, o grande projeto é levar o Inhumas à elite estadual. O presidente espera que 2022 seja o ano da Pantera. “É a mesma ideia desde 2018. A intenção é só subir até a primeira divisão.”