A primeira fase do Campeonato Goiano terminou no último final de semana com oito trocas de técnico. Por diferentes razões, sete dos 12 times do torneio estadual mudaram seus comandantes ao longo das 10 primeiras rodadas.
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A primeira demissão, logo após a segunda rodada, foi de Giovanni Rosa, no Morrinhos. Ele pediu para sair e foi substituído por Lucas Oliveira, que comandou uma reação que classificou o Tricolor dos Pomares.
No grupo A, apenas Anápolis e Goianésia mantiveram seus técnicos ao longo das dez rodadas. Ambos se classificaram. Até mesmo o Goiás, que teve a melhor campanha da primeira fase, trocou o comando, mas não porque houve demissão. Glauber Ramos, membro da comissão técnica permanente, sempre foi tratado como interino. Na última rodada, ele foi substituído pelo novo efetivo, Bruno Pivetti, que chegou com Paulo Autuori.
A chave B teve Vila Nova, Crac e Aparecidense com técnicos que foram do início ao fim. Dois deles se classificaram, enquanto o Camaleão ficou na quinta colocação. A troca mais efetiva foi do Iporá, que saiu da lanterna, com Everton Goiano, para uma campanha invicta no returno, com Edson Silva. A substituição no Goiatuba não surtiu efeito, e o Azulão foi rebaixado.
No Dragão, foram duas trocas. Marcelo Cabo pediu demissão após derrotas para Goiatuba e Vila Nova e voltou ao CRB. Eduardo Souza assumiu como interino, mas também pediu para deixar o clube para explorar chances no mercado como treinador principal. Umberto Louzer agora é a bola da vez no Accioly.
Após o fim da primeira fase, mais uma vítima foi feita. Thiago Carvalho, campeão da Série D com a Aparecidense, foi demitido pelo Camaleão.
Veja todas as trocas
Grupo A
Goiás: Glauber Ramos (interino) -> Bruno Pivetti
Morrinhos: Giovanni Rosa -> Lucas Oliveira
Grêmio Anápolis: Willian de Mattia -> Wander Said
Jataiense: Márcio Goiano -> Zé Humberto
Grupo B
Atlético-GO: Marcelo Cabo -> Eduardo Souza (interino) -> Umberto Louzer
Iporá: Everton Goiano -> Edson Silva
Goiatuba: Gilberto Pereira -> Ariel Mamede