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segunda-feira, novembro 25, 2024
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Após empate, Cabo explica mudanças e preferência por Vinícius Lopes: “vai nos ajudar muito”

O técnico Marcelo Cabo, explicou as mexida no setor ofensivo na equipe, realizada para a partida contra o Remo, ao qual o Goiás empatou por 1×1, na 17° rodada da Série B. Segundo o comandante a escolha por Vinícius Lopes, que herdou a vaga de Figueira da última rodada, foi por questão de tática. Com essa maneira o time saiu do 4-4-2 para o 4-3-3.

 

Além do mais o treinador destacou que buscar agregar um padrão de jogo no Verdão, mas que ainda é muito cedo para se conseguir isso, visto que o trabalho está apenas no começo. Cabo salientou que o time vem jogando com muitas bolas longas, e isso não é o que vem sendo pedido. 

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– O Vinícius estava dentro daquilo que eu esperava, a mudança foi muito mais tática, pois eu precisava de um jogador que viesse pela direita e construísse o jogo por dentro. Assim deixaria espaço mais para o Diego, e ele viesse dialogar um pouco mais com o Élvis, e assim passei o Manga para a esquerda, e eu entendi que esse jogo estava muito mais por dentro do que amplitude e profundidade. Então foi uma mudança tática, o Vinícius foi um jogador que não começa jogando há muito tempo, então é normal ele sentir o ritmo de jogo e um pouco mais de conjunto. Mas ele vai ganhar isso e vai nos ajudar muito na sequência da competição. 

Com o empate o Goiás acabou saindo do G-4, e ocupa atualmente a sexta colocação com 28 pontos. Com dificuldades em campo, o Verdão contra o Remo, segundo Cabo, não vem tendo uma eficiência de toque de bola nas partidas. O treinador destacou que é algo que terá que ser corrigido nas próximas rodadas. 

– Eu cheguei agora, estou buscando isso (padrão de jogo). Nossa equipe no primeiro tempo fez muito jogo longo, com muitas bolas longas, e não é isso que a gente treina. No segundo tempo eu gostei mais, colocamos mais a bola no chão, apoiamos mais pelos lados, a marcação alta funcionou, tanto que o gol saiu por uma marcação pressão. Depois tivemos mais pressão e outras oportunidades. É muito pouco tempo de trabalho, mas eu vou buscar sempre uma melhoria e uma identidade, dentro daquilo que eu penso e entendo de futebol, para que a equipe seja volumosa como fomos no segundo tempo. 

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Willian Rommel
Jornalista formado na UFG. Pós graduado em jornalismo esportivo pela faculdade Estácio. Trabalhou na Rádio Universitária 870 AM, na Rádio Difusora 640 AM, Rádio Bandeirantes Goiânia, Diário de Goiás e na TV UFG. Profissional na área esportiva desde 2012.
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