O Vila Nova começa o mata-mata do Goianão com sete desfalques. São eles: Philipe Maia, Felipe Rodrigues, Elias, Michel Douglas, Rafael Silva, Keké e Capixaba. Com tantos problemas, resta ao técnico Eduardo Baptista quebrar a cabeça para colocar uma equipe competitiva diante do Crac neste sábado (23), às 16h.
A maior preocupação de Baptista é com o ataque. Sem muitas opções, ele seguirá com Danilo fazendo papel de centroavante e terá apenas uma opção no banco. Contudo, ele confia na qualidade dos jogadores que vão entrar em campo.
– Eu vou ter apenas um menino da base como reserva para o ataque, que provavelmente é o Anderson. É muito difícil. A gente infelizmente, depois da Anapolina, começamos a perder atacantes de forma geométrica. As coisas são difíceis. Temos que trabalhar. Nós conseguimos montar uma boa equipe para fazer o jogo. Nós aqui trabalhamos uma equipe, então quem entrar já sabe sua função. Os que entrarem vão dar conta do recado – aposta.
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O comandante vilanovense está preocupado com o Crac. Segundo ele, o time catalano vem forte e já provou que pode bater de frente com o Tigre. Apesar disso, Eduardo Baptista afirma que a responsabilidade de avançar é colorada. O técnico também comemora a mudança para o Olímpico, que, na opinião dele, tem um gramado melhor.
– É um adversário que, depois do empate em 2 a 2 com a gente, vem numa crescente. Quando estão motivados, arriscam mais, têm mais confiança de fazer as coisas. Temos que tirar proveito disso. O Vila é o time grande, não podemos apequená-lo. Pela primeira vez aqui comigo, vamos jogar num campo bom e teremos a chance de aproveitar o Danilo, Alan, Denner e Neto Moura em 100% – assevera.