Na atual temporada, o Goiás se consagrou campeão, pela primeira vez, da Taça Brasil de futsal sub-11, que ocorreu em Campina Grande-PB. Entretanto, além de ser tradicional nas categorias de base, o esmeraldino também já teve um time adulto forte na modalidade. Por isso, em entrevista ao EG, Ricardo Picinin, diretor responsável pela área em questão no alviverde, comentou sobre a situação de momento:
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“Hoje o clube possui uma questão importante para ser resolvida primeiro, a qual se refere ao espaço. No caso, o nosso ginásio, no complexo da Serrinha, recebe diversas atividades olímpicas e de iniciação esportiva durante dias inteiros, incluindo o futsal. Contudo, a nossa ideia é voltar primeiro com o sub-15, sub-17, sub-20, e depois quem sabe o adulto. O que é fundamental nessa jornada é cada nova categoria se tornar sustentável, ou seja, sem precisar de um apoio externo forte. Até porque, uma equipe profissional precisa de uma quadra boa exclusivamente para ela, o que foge da nossa realidade no atual cenário”.
Na grande final da Taça Brasil sub-11, o esmeraldino derrotou a Liga Desportiva de Eusébio, do Ceará, no pênaltis, por 3×0. Além disso, o alviverde recebeu um convite para disputar o Campeonato Brasileiro da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS) em 2024, mas recusou. Sobre a adesão dos esportes olímpicos e da iniciação esportiva no clube, Ricardo Picinin respondeu:
“Nós estamos com 450 alunos no voleibol e mais 60 de futsal, fora os atletas que nos representam nas competições de alto nível na base. Ou seja, tudo está praticamente com lotação máxima. E os resultados dos trabalhos, que estão sendo muito bem feitos, ganham cada vez mais reconhecimento. Veio a Taça Brasil, em uma final emocionante, por exemplo. Enfim, esse é o objetivo principal, crescer sempre, mas claro, com os pés no chão e devagar, para dar tudo certo”.